Toca-fitas está de volta: modelo retrô da Maxell tem Bluetooth e som de alta qualidade

Taysa Coelho
Taysa Coelho

Você teria um toca-fitas, estilo Walkman, em pleno 2025? A fabricante japonesa Maxell aposta que sim e lançou uma versão moderna do aparelho, com direito a Bluetooth e bateria recarregável.

O MXCP-P100 tem um visual retrô, mas traz recursos bastante atuais, que aprimoram o modelo clássico sem perder o charme da tradição.

Um dos principais “problemas” enfrentados pelos donos desses aparelhos era a necessidade constante de trocar pilhas. A Maxell resolveu isso com uma bateria integrada recarregável, que garante até 9 horas de duração. O carregamento é feito por meio de uma porta USB-C.

Toca-fitas portátil preto em funto branco

O dispositivo é compatível com fones de ouvido com e sem fio, graças à conexão Bluetooth 5.4.

Áudio de alta qualidade e portabilidade

Outra melhoria que deve agradar aos fãs é que o MXCP-P100 promete eliminar aqueles saltos no áudio causados por vibrações mais bruscas.

“O volante, que estabiliza o funcionamento da fita, é feito de latão, e o movimento suave reduz irregularidades rotacionais, resultando em alta qualidade sonora”, explicou a marca em comunicado oficial.

Superportátil, o aparelho pesa apenas 210 g e mede 122 x 38 x 91 mm. A parte traseira conta com um clipe que permite fixá-lo na bolsa ou no cós da calça — como nos anos 1990.

Parte traseira do porta-fita portátil branco, com presilha

Disponível nas cores branco e preto, o toca-fitas foi lançado inicialmente no Japão com preço sugerido de 13 mil ienes (aproximadamente R$ 488).

Se você está pensando “mas quem ainda tem fita cassete para usar em um toca-fitas hoje em dia?”, acredite: muita gente. O MXCP-P100 simplesmente esgotou pouco depois do lançamento em terras nipônicas.

Ainda não há informações sobre o lançamento do dispositivo em outros países. A marca está presente no Brasil, então podemos ter esperança de que um dia ele chegue por aqui.

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Taysa Coelho
Taysa Coelho
Movida pela curiosidade, adora conhecer coisas novas e acredita que, por isso, se tornou jornalista. No tempo livre, gosta de ir à praia, ler, ver filmes e maratonar séries. Carioca formada pela UFRJ, atualmente vive em Portugal, país que adotou.
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