Suspense brasileiro que retrata o segundo maior assalto do mundo volta aos holofotes em 2025

Matheus Amorim
Matheus Amorim

Depois de um tempo longe das manchetes, o filme Assalto ao Banco Central retorna ao radar do público com força total. Lançado originalmente em 2011, o longa dirigido por Marcos Paulo voltou aos destaques ao ser exibido na Netflix e ressurge como uma das opções mais comentadas do cinema nacional no momento.

A trama é baseada em um dos crimes mais impressionantes da história recente do Brasil: o roubo ao Banco Central em Fortaleza, ocorrido em 2005.

O roteiro assinado por Renê Belmonte aposta em um clima tenso e vibrante, e é conduzido por um elenco forte, que inclui nomes como Eriberto Leão, Milton Gonçalves e Lima Duarte.

Assalto ao Banco Central traz uma história real e ritmo de filme policial

O longa se inspira diretamente nos detalhes reais do assalto que levou mais de R$ 160 milhões dos cofres da instituição financeira, sem que um único disparo fosse dado.

O foco de Assalto ao Banco Central está na tensão da operação e no desafio das investigações. Tudo com aquele toque dramático e acelerado que o cinema nacional tem aprimorado nos últimos anos.

O filme não economiza nas palavras fortes, algo comum nas produções brasileiras, o que pode incomodar alguns espectadores, mas também reforça a autenticidade dos diálogos e das situações retratadas.

Mesmo com algumas passagens mais exageradas, o enredo se sustenta bem, com boas atuações e um ritmo que prende até o fim.

Qual é a história?

Em Assalto ao Banco Central, acompanhamos Barão (Milhem Cortaz), um homem ambicioso que acredita ter encontrado a fórmula do crime perfeito: ganhar milhões sem usar uma arma sequer.

O plano? Reunir um grupo de especialistas, todos dispostos a correr riscos em troca de uma bolada de R$ 2 milhões cada, e cavar um túnel direto até o cofre do Banco Central, em Fortaleza.

Assalto ao Banco Central
(Imagem: Divulgação/Netflix)

Durante três meses, a equipe trabalhou em silêncio absoluto, cavando 84 metros por baixo da cidade. E quando finalmente chegaram ao cofre, o impossível aconteceu: R$ 164,7 milhões desapareceram sem um único alarme disparado, sem nenhum tiro.

O que parecia filme virou realidade, e logo chamou atenção como o segundo maior assalto a banco do mundo.

Vale a pena ver Assalto ao Banco Central?

Se você gosta de filmes policiais baseados em histórias reais, vale dar uma chance. É interessante perceber como o cinema brasileiro tem se arriscado mais nos gêneros de ação e suspense, fugindo do lugar-comum das comédias românticas.

E melhor ainda é ver o público correspondendo. O longa está novamente em destaque, e vale lembrar, você pode assisti-lo pela Netflix.

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Matheus Amorim
Matheus Amorim
Redator e jornalista com grande amor por filmes e séries. Atuo no segmento de criação de conteúdos para web há mais de três anos e, nas horas vagas, tiro um momentinho para colocar as séries e filmes em dia. Supernatural, o MCU, Ozark e Breaking Bad, são apenas algumas das minhas paixões. Além, é claro, de uma boa jogatina.
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