Para quem achava que o universo de The Walking Dead já tinha entregado tudo o que podia, The Walking Dead: Daryl Dixon prova exatamente o contrário.
A série spin-off estrelada por Norman Reedus surpreende por resgatar aquele clima eletrizante das primeiras temporadas: tensão, mistério e descobertas em um mundo que ainda carrega os horrores do apocalipse zumbi.
Criada por Angela Kang e Scott M. Gimple, a produção vai além do fan service. Daryl é jogado em um novo território, com novos desafios e personagens, mas sem perder a essência do sobrevivente solitário que carrega o peso de tantas batalhas.
O que esperar de The Walking Dead: Daryl Dixon
O spin-off do universo de TWD entrega uma trama mais íntima e emocional. Daryl, vivido com maestria por Reedus, agora vaga pela França tentando entender como foi parar ali, e o que deve fazer a partir disso.
A história nos envolve aos poucos, como nas melhores fases da série principal. Ao lado dele, Clémence Poésy (conhecida por Harry Potter e o Cálice de Fogo) interpreta Isabelle, uma mulher com ligações misteriosas a um grupo religioso.
Adam Nagaitis (Chernobyl) também tem papel importante nessa nova fase, oferecendo um contraste interessante aos dilemas morais enfrentados por Daryl.
A série tem aquela pegada de sobrevivência que conquistou tantos fãs no início de TWD, e talvez por isso tenha causado tanto burburinho entre os fãs mais antigos. Quer conhecer a história? Continue lendo!
Qual é a história?
The Walking Dead: Daryl Dixon leva a franquia a um novo cenário. Dessa vez, a história se passa na França, onde Daryl surge misteriosamente após os eventos da série principal.
Sozinho e desorientado, ele tenta entender como foi parar ali, mas a Europa devastada por zumbis mostra que seus problemas estão longe de acabar.

O que começa como uma busca por respostas logo se transforma em uma jornada perigosa. Daryl descobre que seu nome é conhecido por razões que ele mesmo desconhece.
Em meio a isso, surge uma missão inesperada: proteger um garoto ligado a uma comunidade religiosa que acredita que ele pode ser a chave para a cura da infecção zumbi.
Vale a pena assistir?
Sem dúvida. The Walking Dead: Daryl Dixon não é só mais um derivado. O roteiro trabalha bem a jornada individual do personagem e sabe dosar ação com drama.
É emocionante ver Norman Reedus brilhar em tela, tão forte quanto sempre foi. E essa história que lembra bem The Last of Us, deixa tudo mais interessante.
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