Quando Fragmentado chegou aos cinemas, ninguém esperava que M. Night Shyamalan fosse acertar tão em cheio outra vez, principalmente após alguns tropeços na carreira, como O Último Mestre do Ar e Depois da Terra.
Mas, o que poucos se lembram é que o diretor já vinha mostrando sinais de recuperação com A Visita. Mas foi com Fragmentado que ele realmente reconquistou o público e a crítica. Se ainda não viu essa produção viciante, precisa dar chance.
O que esperar de Fragmentado?
Na história, James McAvoy entrega uma das atuações mais marcantes da década, vivendo um homem com 23 personalidades distintas.
E é justamente essa entrega absurda que sustenta a tensão do começo ao fim. Ao lado dele, Anya Taylor-Joy mostra por que é um dos grandes nomes da nova geração. Betty Buckley também tem um papel importante na construção do clima psicológico do filme.
Com uma direção precisa, Shyamalan trabalha bem os enquadramentos, criando tensão nos detalhes. O roteiro é criativo, cheio de viradas e com diálogos afiados.
Nem todos os elementos funcionam perfeitamente, os flashbacks, por exemplo, acabam destoando um pouco do restante, mas no geral, o filme é envolvente, inquietante e tem um final que deixa qualquer fã de suspense de queixo caído.
Qual é a história desse filmão de M. Night Shyamalan?
Em Fragmentado, James McAvoy entrega uma das performances mais desafiadoras da carreira ao interpretar Kevin, um homem com transtorno dissociativo de identidade que abriga 23 personalidades distintas dentro de si.
Algumas são calmas e controladas, outras, agressivas e imprevisíveis, e todas convivem em um delicado equilíbrio que pode acabar a qualquer momento.
Quando Kevin sequestra três adolescentes em um estacionamento, o que inicialmente parece um crime planejado revela algo mais profundo e instável.

As jovens são mantidas em cativeiro e logo percebem que não estão lidando com uma pessoa comum. Cada visita traz uma nova personalidade, com comportamentos, vozes e intenções completamente diferentes em Fragmentado.
À medida que o tempo passa, elas tentam entender como lidar com aquele cenário, enquanto uma presença ainda mais perigosa se insinua entre as identidades: uma figura conhecida apenas como “A Besta”.
Com inteligência e tensão crescente, o longa conduz o espectador por uma jornada psicológica intensa, onde o perigo está em constante transformação.
Então, agora que conhece a história, vai correr para a Prime Video para assistir? Uma coisa é certa, se você ainda não tem assinatura, vale a pena fazer. Esse é o tipo de filme que você vai querer rever. Para assinar clique aqui.
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